Diferente da engenharia clínica, a engenharia hospitalar e manutenção está mais vinculada à Administração Geral do Instituição. O objetivo deste departamento é manter o pleno funcionamento das instalações prediais (elétricas, hidrossanitárias, etc), equipamentos e ambientes.
Além disso, deve estar ativo em relação ao estudo e ao planejamento de reformas, ampliações e aquisições de novos equipamentos assistenciais à saúde.
As entidades e em especial os hospitais estão eternamente em obras, o que obrigatoriamente exigirá projeto e execução de acordo com as normas do Ministério da Saúde, e também, de outras normas vigentes.
A infraestrutura hospitalar é uma das mais complexas que existem, em função da enorme responsabilidade dos profissionais e da diversidade das áreas técnicas e administrativas. Por este motivo, é exigido desde a elaboração de projetos o cumprimento de normas: RDC-50, NBR, CNEN, etc.
Assim, deve-se levar em conta a humanização e otimização do espaço físico, estudos de fluxos de pessoas, materiais e equipamentos, especificações de materiais de acabamentos, gerenciamento de obras e reformas e fiscalização do emprego de recursos.
Portanto, a Engenharia Hospitalar e Manutenção é o conjunto de funções para preservar e conservar todo o sistema hospitalar, ou seja, prédios equipamentos, instalações, ambientes, em perfeitas condições de funcionamento de maneira a proporcionar aos pacientes as condições essenciais para o restabelecimento de sua saúde.