Por ser uma ação labiríntica, a captação de recursos requer muita estruturação e planejamento. “Atirar para todos os lados” pode manifestar um gasto de energia e de recursos desnecessários para entidades que não dispõem de muitas receitas.
Como garantir maximização de resultados e minimizar o tempo?
O planejamento estratégico é uma investigação e uma ação por buscar informações que definirão os caminhos a serem trilhados.
Ao passo que o plano é construído, fica mais fácil perceber onde estão as oportunidades de captação de recursos, quais são as fontes mais adequados para cada uma das necessidades que a entidade possui, quem são as pessoas mais adequadas para apresentar o projeto para cada um dos potenciais provedores, em que época deve abrir a captação, quais diretrizes e regulamentações a serem seguidas e quais os requisitos instituídos.
O objetivo desta análise é identificar como esta entidade está estruturada, quais são seus pontos fortes e fracos, como o problema que ela visa resolver está evoluindo, que capacidade ela tem de impactar os beneficiários, entre outros.
Quem for mais eficiente, tem maior probabilidade de ter a prestação de contas aprovada e fidelizar os parlamentares e idealizadores.
Andrea Goldschmidt e Sylvia Calfat – APOENA Sustentável